Olhamos para traz e vemos o quanto estamos adiantados em muita coisa.
Tínhamos árvores verdes que roubavam os olhos,
Hoje temos áreas verdes,
Pintadas com as tintas de mais alta tecnologia,
Deve-se dizer.
Mas pecamos na transmissão do saber,
Em vez de evoluir, nos destruímos pouco a pouco,
Não vemos nossas raízes e tentamos moldar o que não se muda,
E nessas mudanças as destruímos, pouco a pouco.
A revolta já se faz.
De um sopro de ar à uma onda de água.
Do tremer da terra ao calor do gelo.