quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Quinta.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Criou uma atmosfera diferente, não parecia ser mais igual,
Antes de acontecer veio como um sonho bom, antes que a
Razão entrasse em campo, meu ser foi tomado por um
Lenitivo milagroso que até o momento continua como um mar calmo,
Agora o teu ombro é meu remanso e dele não quero sair.
Creio que hoje, nada me remete a medo,
Algumas palavras me foram ditas,
Resta agora saber o que vai acontecer, quero
Outorgar tudo que vejo de belo,
Lerdo sou, por não ver o futuro com um olhar
Intrigante e observador, que você me fez ter de volta,
Não quero ter pressa, mas também não quero ir devagar,
Ah, é bom saber dosar tudo, pois tudo em excesso é veneno.
09:25 - 20/08/2010.
Post duplo, para o dia que não teve noite...
Final Ponto.
Uma vontade de chorar,
Um peito pesado,
Umas memórias que só estão no passado,
Não quero tirar elas de lá. Hoje prefiro que apodreçam junto com aquele chá que hoje já me enjoa tanto, não lembro se é o de camomila ou de alecrim, talvez seja cedro ou capim santo, não seria erva doce? Não lembro! Mas, foi bem na hora que tomava um chá antes de um ensaio qualquer, que me veio à constatação. Silencio doe mais que palavras e olhe que estou falando de palavras cortantes, ásperas e frias, delicadas e sofridas. E esse é o fim de um novo começo. Seu filho ainda continua vivo, e hoje bem mais perigoso.
10:25 - 25/08/2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Meu mundo.
Tem tantos mundos por ai, e você quer o meu, vire o mundo de outro pelo avesso, não o meu mais, não preciso estar presente para saber o que se passa na minha casa, uma de tantas.
Estava em um paralelo no momento que você passava, longe, a distancia ás vezes não é só física, meus olhos vêem mais, dó que consigo, ás vezes não preciso ver, o peito sente, e alguém do meu mundo me conta, já sabia. Se passou por ele queria que eu soubesse, eu soube. e vou viver, explodir as grades e voar. “Pelos dias de cão, muito obrigado, Pela frase feita, Por esculhambar meu coração Antiquado e careta. . .”
quarta-feira, 21 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Seu Filho Não Morreu.
-Oi mamãe!!! aqui estou eu.
Depois de resfolegar um pouco. continuei:
-O seu filho 'ainda' não morreu.
ela já se unia, as lagrimas dele. depois de um longo silencio em meio de lagrimas ele disse a ultima frase e eles se calaram no meio de um abraço.
-Dizem até que nasci outra vez . . .
Inspirado na Musica "Cidade Grande" do Ave Sangria.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Pelo Caminho.
Alguém para ir e vir, para vagar, andar, Caminhar, se isolar, anoitecer e amanhecer com a certeza do amanha. Que me deixe a vontade e confie e guie, que seja do jeito que for, mas sem impor, sem por, transpor mas que eu sinta o vapor e o calor, do meu peito em chamas. E que digas que me amas.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
inComodo.
O Comodismo me incomoda, e com todo esse incomodo como ficar cômodo? No meio de camadas cruas de verdade, me encontro, e me conto como é o conto, aquele contigo, comigo, conosco. Mas não concordo que ele seja Pós-moderno, contemporâneo. Baby me entenda eu sou da década passada, eu sou medieval.
AtribuidoaAlguém!
domingo, 13 de junho de 2010
Duas Sextas Feiras
Segunda , Terça, Quarta. Ah vocês sabem. . . .
Nunca gostei do primeiro dia da semana, pra muitos o ultimo dia. O Domingo. Tarde chata e sem graça corberta por nuvens avermelhadas que me remetem tristeza, por que já vivi duas desincarnações proximas, e nos dois dias o dia estava assim pra mim.
Fazia meses que conseguia me livrar desses domingos, acho que até dezembro do ano passado, vive todos os domingos assim, e isso perdurou até o dia do meu aniversario deste ano, que por incrivel que pareça caiu em um Domingo. mas hoje o domingo veio arrebatador, peito pesado, em casa sozinho isso eu não me acustumo com ausencias, HOJE e SEMPRE faz falta., cerveja que não valem apena ser tomada. enfim queria duas sextas na semana!
sábado, 12 de junho de 2010
Sabe o cara com a mochila.?
- Sim sou eu, e coloco as duas alças, acho uma falta de respeito enorme com a mochila, não sou desses que fica só com uma, sabe assim meio de lado, torto acho horrível.
Sim não era isso que vim dizer, nessa mochila, carrego sempre comigo minhas certezas e ilusões sonhos e esperanças, que não são muitas hoje, também não são poucas, digo melhor, um meio termo.
Sinto falta, de estar nesta mochila, pessoas.
- Isso mesmo pessoas, oxe a mochila é minha e eu levo o que quiser, sinto falta de amigos, conhecidos, ou pessoas estranhas que nos acompanham um bom tempo da vida e depois passam, como brisas. Como eu mesmo disse a um tempo atrás, em algo que escrevi aqui mesmo. “metades que passam inteiras”
Sinto falta de alguém que acompanhe, e hoje. Amanha. Ontem. (sabe? por acompanhar, sei querer nada em troca, eu te acompanho e pronto, quer correr perigo? então vem.)
segunda-feira, 24 de maio de 2010
E as mudanças Ocorrem. . .
Hoje a falta é o que me preenche, falta de ir atrás de querer correr atrás de sonhos, um vazio que incomoda sempre, lateja no peito, na cabeça, nos ossos, na pele e em cada fio de cabelo ligado a ela.
Medo de morrer e não fazer o que tanto quero fazer, medo de partir sem ter visto os filhos que tanto quero. Medo. . .
Não tenho medo de dizer isso. “A vida é curta amor”. As vezes tenho que correr a
E essa não vem, me dilacera mais e mais, a procurar que tento encontrar, as musicas dos compositores preferidos amenizam, mas questionam. “Vem viver comigo, vem correr perigo”. Querer está em cena é o que começa a cicatrizar as feridas, a minha paixão de encenar, está com o publico maior, de futuramente ser um arte educador, de conseguir ajudar meu povo tão sofrido com a arte. Mudar alguma coisa. . . Sonhos e sonhos. Alguém pode me acordar. Tenho medo de subir no muro e ficar olhando lá de cima com o cú na mão. “Aquele garoto que iria mudar o mundo, assiste tudo de cima do muro”
Saudade de mim, a algum tempo atrás, aquele míope e descabelado, barbudo e de calças rasgadas. Hoje? Acordo todo dia ás 5 da manha . . .
[Não Corrigido]
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
07h44min da manha e uma indignação horrível.
Primeiro:
Uma cadeirante que ia para seu trabalho, aula, pra algum canto, não importa onde seja, ia subir no ônibus e todos olharam tipo vamos nos atrasar por conta dela, o motorista foi o primeiro a ir acionar o elevador com uma cara de enjoado , eu achei que ele fosse vomitar (1° o elevador dos ônibus foi feito de enfeite? O elevador é um direto dos cadeirantes, logo, era de uso dela.) não vejo nada de anormal em ver um pessoa em uma cadeira de rodas, e acho além, que ela tem uma força de vontade maior que a de muitas pessoas inclusive a mim mesmo.
Depois que chego no terminal, todos descem do ônibus e o motorista, não bastando, foi chamar o fiscal para acionar o elevador novamente. Eu sigo minha viagem a outro terminal próximo, que tem um ônibus só para levar pessoas de um ao outro, e esse ônibus sempre está lotado na hora de pico, vocês vão entender por estou falando deste ônibus em si.
Segundo:
Ao chegar ao próximo terminal, saio do ônibus e vou para passarela ao lado, pegar o respectivo ônibus para o meu trabalho, e fico sempre observando as pessoas indo e vindo, partindo e chegando. Quando me deparo com esse ônibus que eu tinha acabado de descer, indo embora, e chegando um senhor com deficiência visual, que chega dobra a sua bengala e fica esperando o ônibus, e começam a chegar pessoas e se aglomerar perto dele, até que chega uma mulher grávida e toma a frente dele, depois dela veio mais e mais pessoas e tomaram a frente dele, de onde eu estava já não dava mais pra ver o senhor, quando o ônibus chega tinha um fiscal perto que eu achei que ele tinha percebido e ia ajudar, mas ele sai de perto e deixa a confusão formada, eu sai de onde eu estava e fui tentar ajudar o senhor; muito sem êxito, porque praticamente jogaram o senhor pra dentro do ônibus.
Um desabafo para trazer o “Areia” à tona novamente e pelo visto, pela minha indignação, ele vai trabalhar muito esse ano, e eu espero isso. A partir de hoje, acho que não vai ter nada bonitinho aqui, “Areia em Ampulheta” vai ser tipo o pavio pegando fogo prestes a explodir, e meu Brasil estou aqui contigo e não abro, como escutei hoje “Ordem ou Progresso?” os dois juntos não rola.
Escrito por mim e essa intolerância é pra ser de todo um povo que não agüenta mais ver um semelhante passando por coisas que poden ser evitadas.
ESTRANHOS SEMELHANTES vou marcar na minha pele isso, pra mesmo se eu perder a memória, consiga ver e saber que lutei um dia por isso.
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